Todos já ouvimos e lemos a expressão “o ímpeto do campeão”; todos já ouvimos e lemos que o campeão apesar de não ter jogado bem, foi abençoado pela sorte e no final ganhou a partida…
Mesmo nós, nas nossas competições que temos a feijões, à volta de um tabuleiro em casa ou num jogo de futsal entre casados e solteiros e mesmo num jogo de padel com amigos, sentimos de alguma forma que quando um adversário ou equipa adversária começa a ganhar, ganha aquele “momentum” e a cada ponto ganho torna-se mais difícil de quebrar o chamado ritmo…

Fruto da minha curiosidade pelo mundo dos eSports, assisti a algumas finais de vários jogos; habitualmente a competição nestes jogos está dividida em várias etapas com várias mangas que promove várias partidas entre sempre os mesmos adversários e ganha quem acumular mais vitórias.
Na observação que efetuei percebi um padrão: quem ganhava a manga era sempre o jogador que ganhava a primeira partida. Com excepções claro!
Sendo que após o término da partida, os jogadores têm menos de um minuto para recuperar, pois em seguida começa a próxima partida, reparei que o jogador perdedor da primeira partida, dificilmente recuperava da derrota anterior.
Também reparei que apesar de o treinador estar a dizer claramente para ele pensar na partida futura, uma vez que já identificou pontos fracos no adversário, o atleta insistia na frustação da partida anterior. E quanto mais fosse o investimento e dedicação dele ao que aconteceu anteriormente, maior era a frustação sentida…
Já do outro lado, no jogador vencedor, a tranquilidade e os níveis de confiança a crescer, até parecia que podíamos tocar. A conversa com o treinador cingia-se aos aspectos a melhorar na próxima partida…
Perante este cenário, a probabilidade de sucesso do jogador vencedor da primeira manga é superior ao jogador perdedor, embora teoricamente a probabilidade de sucesso seria 50|50. E o que atestou ser um facto, é que na maior parte das etapas, o vencedor da primeira partida, é o jogador que avança para a etapa seguinte.

É aqui que entra a Programação Neurolinguística.
A PNL ajuda estes jogadores a lidar com a frustação em segundos, e colocar os níveis de concentração elevados, por forma, a conseguirem competir no máximo das suas capacidades.
Através de ferramentas de ancoragem, visualização, conseguimos colocar o atleta num estado mental otimizado para a competição. O treino mental de tudo o que pode correr menos bem é fundamental para o atleta manter o seu nível de concentração respondendo ao que a competição exige. Podemos ir mais longe, e ajudá-lo a ressignificar situações que o fragilizaram na competição, colocando-o operacional para o que vem a seguir. Indo mesmo muito mais longe, com a PNL, podemos diminuir as tendinites dos braços, pulsos e dedos, como também diminuir o tempo de recuperação entre competições.

Concluindo, a par da preocupação física e nutricional do Atleta eSports, a Programação Neuro Linguística tem lugar fundamental no Plano de Treino destes atletas.

E se precisas de ajuda neste âmbito, podemos ajudar-te!

Francisco Castro – Consultor de Excelência Pessoal IHTP

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