Estratégia Individual em prol da Estratégia de Equipa

Estratégia Individual em prol da Estratégia de Equipa

Lembro-me de há uns anos largos atrás, o maior clube de futebol do Mundo, contratou as estrelas todas – os Galácticos – e colocou-os a jogar na mesma equipa.
Quantas competições ganhou essa equipa nessa época? Tão só uma – a primeira competição. Acabou a época como sendo uma das piores épocas a todos os níveis – desportivo e financeiro.

Os Contratos por Objetivos cada vez mais se vão tornando uma práxis habitual.
Os jogadores de futebol já os têm há anos. São objetivos tangíveis e mensuráveis e que definem o rendimento final que o jogador irá auferir no tempo estabelecido; eles são: titularidade, assistências que dão em golo, número de golos marcados, golos sofridos, minutos em campo, minutos televisivos etc.                                                                                                    Tudo o que seja tangível e mensurável é possível convertê-los em objetivos a cumprir.
Portanto, colocam-se objetivos desportivos individuais, por forma a que o jogador aufira maior rendimento financeiro se os atingir.
Tomemos como exemplo: um jogador, na posição de avançado; tem como objetivo desportivo marcar 30 golos numa época, ou seja, se considerarmos 30 jornadas, dará uma média de 1 golo por jogo.
Como é que o Treinador Principal da Equipa garante que este jogador nestas condições não se torna egoísta no seu comportamento em campo?
Vai haver um momento, porque há o sempre, em que ele em vez de passar a bola ao colega mais bem colocado, vai arriscar sozinho no golo? E se não marca?
Como fica a posição de uma Equipa, de um Clube, quando tem dois avançados com objetivos contratuais destes?
Como ficam os objetivos individuais contratuais do Treinador Principal face a isto?
Como ficou o Real Madrid na época 2003/04 quando reuniu jogadores com contratos assim estabelecidos?

Aqui é que o papel do Líder é fundamental – ou sabe, aplica, corrige e volta aplicar; ou não sabe e arriscam-se a perder, o indivíduo e o grupo.
A capacidade de o Líder saber desenvolver competências de uma forma individual, que no concreto, ajudará o cumprimento dos objetivos individuais, contudo no abstrato está também a implementar o objetivo de grupo no individuo, irá definir o resultado no final da época de ambos – o indivíduo e o grupo.
Este desenvolvimento de competências, desta forma, estabelecerá uma relação win-win entre o indivíduo e o grupo.
Repeti-me por três vezes a finalização das três últimas frases – é de propósito;
Apesar de à primeira vista ser contraditório, individuo-grupo, é possível trabalhar o indivíduo nos seus objetivos individuais com vista aos objetivos do grupo. E trabalhar o grupo nos seus objetivos, e o indivíduo ver ali uma forma de o ajudar nos seus objetivos individuais.

Através de ferramentas de Programação Neuro Linguística e Coaching, talhamos Estratégias Mentais individuais (para o indivíduo) e Estratégias Mentais de grupo (para a equipa), por forma, a que todos atinjam o maior número de objetivos.
Quando o indivíduo percebe que ao se alinhar no objetivo de grupo, e que o seu trabalho em prol da equipa aumenta a probabilidade de sucesso individual, é nessa altura que ouvimos coisas como “parecem um só”.
Sim, é possível o indivíduo atingir o seu objetivo individual e o grupo não, mesmo tendo um comportamento exemplar dentro do grupo. Também é possível, o objetivo do grupo ser atingido e o objetivo individual não, sem que isso faça o indivíduo sentir-se mal pelo falhanço individual.

Retornando o exemplo do Futebol, cada vez mais, os Clubes, se apercebem da necessidade de uma pessoa chave que congregue os objetivos todos: Clube como instituição, Clube como clube desportivo, Equipa Técnica, Treinadores e Preparadores, Equipa Desportiva, Jogadores, … Já viram a quantidade de objetivos aqui reunidos?
Esta pessoa chave pode ser o Treinador Principal da Equipa Principal, como pode ser um Sports Mental Coach.    Seja quem for, que o seja com o Conhecimento Certo.

Em suma, quem lidera projetos, sejam desportivos, empresariais ou mesmo pessoais, tendo pose deste Conhecimento Certo, em como comportar-se, em como planear, como comunicar, em como trabalhar o jogador e a equipa desportiva, o colaborador e a equipa de projeto, o filho e a família, tem uma probabilidade elevada de sucesso que no final da meta o irá inundar de um sentimento de concretização e satisfação de obra feita com todos. Tornando-o mais apetecível aos Decisores com convites para projetos mais ambiciosos.

No I HAVE THE POWER, encontrarás uma plataforma de acesso a este conhecimento, nomeadamente, através das Certificações Internacionais de Coaching e de Practitioner de PNL (Programação Neuro Linguística), sendo reconhecidas pelas respetivas entidades nacionais e internacionais das áreas, tornando-te assim num Líder Capaz e Forte, Eficaz na Comunicação, e Competente para liderar qualquer projeto que envolva Pessoas.


Francisco Castro 

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